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Gigante Guarani

O que

Restaurar a vegetação nativa nas áreas de influência na recarga do Aquífero Guarani, cuidando da vida e incentivando práticas agrícolas mais sustentáveis e ecológicas nestas áreas.

Onde

Inicialmente nos municípios de Itatinga, Botucatu, Pardinho e Bofete. Expandindo gradualmente ações para toda área da recarga do Aquífero Guarani no estado de São Paulo.

Por que

A grande maioria das áreas que possuem influência direta sobre a recarga do Aquífero Guarani estão desprovidas de vegetação nativa, diminuindo drasticamente a capacidade de recarga natural (abastecimento) desta imensa reserva de água potável. O Aquífero Guarani é o segundo maior reservatório subterrâneo de água potável do planeta, sendo que estudos já comprovam o rebaixamento gradual do seu volume. A restauração da vegetação nativa nestas áreas, e a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis, contribuem de maneira significativa com a proteção e a conservação desta fonte subterrânea de água potável.

Como

  • Com o auxílio de imagens de satélite, foram realizados mapeamentos do uso solo e diagnóstico das APPs (áreas de preservação permanente) em diversas microbacias nos municípios de Itatinga, Pardinho e Bofete.
  • Realização de reuniões técnicas com os/as proprietários/as rurais para diálogos e convencimento sobre a necessidade da restauração das matas ciliares e da adoção de métodos de conservação do solo.
  • Elaboração de mapas de adequação ambiental das propriedades, e quantificação das APPs a serem restauradas = criação do “banco de áreas para restauração”.
  • Articulação institucional regional em parceria com a UNESP/FEPAF.
  • Elaboração e aprovação de projeto técnico junto ao Edital do BNDES-Mata Atlântica.
  • Detalhamento dos estudos de campo e planejamento dos trabalhos de restauração de matas-ciliares.
  • Início dos plantios para a restauração inicial de 200 hectares de matas nos municípios de Itatinga, Pardinho e Bofete.

Resultados

  • Mapeamento do uso do solo em diversas microbacias, e delimitação de mais de 350 hectares de APPs passíveis de restauração da vegetação nativa.
  • Articulação institucional regional envolvendo: Unesp, CEDEPAR, Prefeitura de Itatinga, Prefeitura de Botucatu, Prefeitura de Pardinho, Prefeitura de Bofete, Instituto Giramundo, Associação de Agricultura Biodinâmica e CDRS (antiga CATI).
  • Início dos trabalhos de campo para favorecer a restauração da vegetação nativa das APPs em aproximadamente 25 hectares.
  • Plantio e manutenção de aproximadamente 25.000 mudas.
  • Implantação de experimentos científicos relacionados à restauração ecológica.
  • Implantação de áreas de restauração utilizando o método da “muvuca de sementes”, para teste deste método na região.

o projeto em ação

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